Fotografia por Adem AY em Unsplash
Num artigo publicado recentemente, a Human Resources Portugal abordou a prática de se procurar os candidatos a emprego nas redes sociais à procura de informação para ajudar na seleção de recrutamento.
Excetuando os casos em que os perfis nas redes sociais são inexistentes ou privados, não considerar a informação disponível publicamente “pode parecer quase impossível”, diz Paula González de Castejón, da DLA Piper. No entanto, este tipo de informação não pode ser utilizado de modo formal para justificar a seleção ou recusa do candidato, visto que não existe uma “base legítima” para o tratamento das informações.
Como exemplo, a publicação da Human Resources Portugal refere o que foi anunciado pela Agência Espanhola de Proteção de Dados (AEPD), que afirma que as fotos publicadas no Facebook, mesmo que em modo público, fazem parte da esfera privada do utilizador.
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Será legal “espiar” um candidato no facebook antes de contratar?